Um grupo de investigadores do Instituto de Tecnologia de
Massachusetts (MIT), em Boston, nos Estados Unidos, criou um método capaz de
inserir o histórico de vacinação diretamente na pele humana.
Ou seja, juntamente quando vai tomar vacina é adicionada uma
tinta invisível a olho nu, mas que pode ser facilmente identificada através de
um aplicativo para smartphone que emite uma luz infravermelha na derme.
A dita tinta permite assim um acesso rápido e eficaz ao
registro de imunização dos indivíduos e tem a duração de até cinco anos. Para
este novo método revolucionário os cientistas utilizaram uma tecnologia
denominada de ponto quântico, que inclui a presença de minúsculos cristais
semicondutores refletores de luz e que inicialmente haviam sido concebidos para
categorizar e identificar células durante a realização de pesquisas.
Até ao momento, a nova tinta ainda não foi testada em
crianças, mas consiste num adesivo com várias microagulhas, igualmente eficaz à
injeção regular, mas sem provocar a mesma aflição.
Fonte: Notícias ao Minuto
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