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O Brasil nunca será deixado em paz para prosperar. Isso vai de encontro aos interesses internacionais daqueles que tanto desejam as riquezas do nosso país.
Eduardo Bolsonaro saiu da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados e entrou o duvidoso Aécio Neves, conhecido popularmente como ‘socialista fabiano do PSDB’. Sim, o mesmo tucano que apunhalou os brasileiros que nele acreditaram em 2014, inclusive eu. Como se não bastasse, temos o Supremo Tribunal Federal, que julga favoravelmente o recurso da defesa Lula, fazendo com que o processo volte à estaca zero. E, o caso mais recente até aqui, trata-se das inúmeras pressões pela saída de Eduardo Pazuello do Ministério da Saúde.
Saiu Rodrigo Maia, um claro admirador da China, que sentou na pauta do progresso por dois anos, e entrou Arthur Lira, que está se mostrando o temido cavalo de Tróia ao arremessar tão prematuramente as suas ameaças e pressões.
Lá em São Paulo, por exemplo, temos o João Dória, que é outro grandioso admirador da China, e que até montou escritório do estado no país comunista. A estratégia, logicamente, precisaria avançar. Será que China, país tão ‘vitimizado’ nas narrativas de alguns, usa contra o Brasil a mesma estratégia da nova rota da seda que usa contra os países que quer dominar? Será que o grande interesse se dá em “conquistar”, de modo progressivo, os políticos locais como aliados? Talvez.
Segue a linha
É interessante observarmos que, até o momento, Arthur Lira vem pressionando o governo federal para ter uma visão diferenciada da China, sugerindo uma melhor relação comercial. Ele chegou a declarar: “Para vacinar, temos de ter boas relações diplomáticas, sobretudo com a China, nosso maior parceiro comercial e um dos maiores fabricantes de insumos e imunizantes do planeta. Para vacinar, temos de ter uma percepção correta de nossos parceiros americanos e nossos esforços na área do meio ambiente precisam ser reconhecidos, assim como nossa interlocução”.
Rodrigo Pacheco, por sua vez, tem adotado a mesma linha de pressão ao pedir mudanças na política externa do Brasil.
“Muito além da personificação, o que se tem que mudar é a política externa. As relações internacionais precisam ser mais presentes, em um ambiente de maior diplomacia”, disse o presidente do Senado.
Um outro nome também vem reforçando uma pressão no governo federal: Fausto Pinato.
“A ala ideológica interferiu e vem interferindo na política externa do Brasil e no combate à Covid-19. O Supremo Tribunal Federal, o Senado e a Câmara declararam guerra à ala ideológica. Bolsonaro vai ter pela frente uma escolha difícil: ou a ala ideológica ou quem dá sustentação ao seu governo.”, afirmou Pinato, que é presidente da frente parlamentar Brasil-China.
Ainda sobre as tão faladas ‘relações comerciais’
O PT, quando esteve no mais alto poder do país, foi quem abriu as relações comercias com diversos países de esquerda, incluindo a China, projetando todos esses países com aval do Foro de São Paulo, viabilizados pelos governos de esquerda. A ofensiva do Foro de SP prossegue a todo vapor. Eles não irão descansar enquanto não derrubarem um por um. Primeiro, a Saúde, claro, mas sem deixar de mencionar outros que já foram derrubados. Com o foco nas Relações Exteriores, o próximo certamente será o Meio Ambiente, e assim por diante. O sistema retira aqueles que atrapalham a concretização de seu plano nefasto. O último desse efeito dominó, logicamente, será o próprio presidente da República.
A ideia é deixar Bolsonaro sozinho, pois sua verdadeira base é a chamada ‘ala ideológica’. Eles sabem que os conservadores defendem essas bandeiras com ferocidade e lealdade.
Se reparamos nos atritos que ocorrem com o embaixador da China, chegaremos na conclusão lógica que a China quer curvar o Brasil à majestade vermelha, solapando a nossa soberania para dominar a nação brasileira como país de governo totalitário que é, usando contra o nosso povo as suas tradicionais armas.
Não se esqueçam do que disse o velho guerrilheiro José Dirceu: “Acho improvável que o Brasil caminhará para um desastre total [em menção à vitória de Jair Bolsonaro nas eleições de 2018]. Na comunidade internacional isso não vai ser aceito. E dentro do país é uma questão de tempo pra gente tomar o poder. Aí nós vamos tomar o poder, que é diferente de ganhar uma eleição”, declarou.
Ou seja, problema realmente é ideológico. Comunismo versus conservadorismo. Totalitarismo versus liberdade.
Concluo, portanto, fazendo a seguinte indagação: a China quer o Ministério das Relações Exteriores do Brasil?
Fonte: Conexão Política
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