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domingo, 11 de outubro de 2020

Polícia apreende quase uma tonelada de brinquedos falsificados e prende quatro pessoas

                                            Imagem: Polícia Civil/Divulgação

 

Às vésperas do Dia das Crianças, celebrado na segunda (12), a Polícia Civil de Pernambuco apreendeu quase uma tonelada de brinquedos e artigos para festas falsificados, em uma loja do comércio popular do Centro do Recife. Durante a operação Fake Toys, foram presos em flagrante dois estrangeiros, donos do estabelecimento, e dois brasileiros, que eram os gerentes. 


O resultado da ação, realizada na quinta (8), foi divulgado nesta sexta-feira (9), durante entrevista coletiva na sede da Polícia Civil, no Centro da capital pernambucana. A corporação informou que não divulgaria o nome da loja para respeitar a lei de abuso de autoridade.

 

Segundo a delegada Thaís Galba, da Delegacia do Consumidor, entre os produtos falsos apreendidos estavam bonecos de super-heróis, adesivos, copos e enfeites de bolo. Também havia materiais como maquiagem para crianças. 


De acordo com a polícia, os quatro presos vão responder por crimes contra as relações de consumo, contra a marca e concorrência desleal e contra os consumidores, além de fraude no comércio e receptação qualificada. As penas, somadas, podem ultrapassar 15 anos de prisão. 


“Todo o material é falsificado e pode haver risco para as crianças. Por isso, solicitei à Justiça que tudo seja inutilizado”, afirmou. 


Galba disse, ainda, que o volume de material apreendido foi tão grande que ficou difícil fazer a fiscalização em outras lojas do bairro de São José. 


“Esse estabelecimento tem dois andares inteiros de depósito. Não pegamos todo o material, pois havia produtos legais”, afirmou. 


Segundo a policial, o dono da loja informou que o faturamento médio, ante da pandemia do novo coronavírus, girava em torno de R$ 500 mil por mês. 


“Acreditamos que esse material entra no estado por contêineres, pelos portos”, declarou. A Operação Fake Toys teve a participação de 13 policiais civis e do Instituto de Criminalística (IC). 


Fonte: G1 

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